A hematologia é a área medicinal que cuida de doenças relacionadas ao sangue, a medula óssea, os linfonodos, o baço e os gânglios linfáticos. O sangue é um tecido líquido que transporta hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas e que é essencial para a vida porque ele é o responsável por transportar oxigênio, hormônios, nutrientes e substâncias diversas para todo o corpo.

Sabe-se que o consumo de oxigênio apropriada às necessidades metabólicas e oxigenação tecidual em indivíduos com morte encefálica diminui, e distúrbios da Coagulação: Podem ser decorrentes de perda sangüínea, transfusão de sangue estocado, hipotermia e fibrinólise.

Transfundir hemácias

Hemoglobina for menor que 10 g/dl refere-se à estratégia liberal, enquanto a transfusão a partir de hemoglobina menor que 7 g/dl diz respeito à estratégia restritiva.

Além disso, há recomendações de que a manutenção da Hb entre 9 e 10 g/dl é mais apropriada para adequar a função cardiopulmonar quando o potencial doador apresenta instabilidade hemodinâmica.

Não transfundir hemácias se Hemoglobina for maior ou igual 10g/dl.

Transfundir plaquetas

Quando houver sangramento ativo significativo associado à plaquetopenia (100.000/mm3) ou se contagem plaquetária < 50.000/mm3 associado a alto risco de sangramento ou pré-procedimento invasivo.

Na presença de distúrbios da coagulação utilizar plasma fresco congelado e se necessário concentrado de plaquetas.

A anemia pode comprometer a entrega de oxigênio aos órgãos que se pretende preservar para transplante, sendo comum nos pacientes politraumatizados, portanto deve atentar para manter hematócrito acima de 30%.

 

Cuidados de enfermagem no suporte Hematológico no potencial doador de órgãos

— identificar corretamente o paciente e o sangue a ser transfundido, quanto ao tipo, Rh e quantidade;

— verificar os sinais do paciente, antes de iniciar a transfusão;

— Inspecionar o sangue para detectar a presença de hemólise, turvação ou coloração anormais;

— a administração deve ser feita com agulhas ou catéteres intravenosos;

— a administração do sangue não deve ocorrer em conexão secundária ou em ípsilon com soro glicosado, soluções balanceadas ou soluções que contenham cálcio;

— observar constantemente o local da infusão para perceber a presença de sinais de infiltração nos tecidos subcutáneos;

— estar alerta para as reações imediatas após a transfusão, como reações hemolíticas, pirogénicas e alérgicas, que podem ser evidenciadas pelos sinais e sintomas de hipertensão súbita, taquicardia, e rápida elevação da temperatura, — ao sinal de qualquer reação, interromper a transfusão e comunicar o fato ao médico.

Suporte Hematológico

A hematologia é a área medicinal que cuida de doenças relacionadas ao sangue, a medula óssea, os linfonodos, o baço e os gânglios linfáticos. O sangue é um tecido líquido que transporta hemácias (glóbulos vermelhos), os leucócitos (glóbulos brancos) e as plaquetas e que é essencial para a vida porque ele é o responsável por transportar oxigênio, hormônios, nutrientes e substâncias diversas para todo o corpo.

Sabe-se que o consumo de oxigênio apropriada às necessidades metabólicas e oxigenação tecidual em indivíduos com morte encefálica diminui, e distúrbios da Coagulação: Podem ser decorrentes de perda sangüínea, transfusão de sangue estocado, hipotermia e fibrinólise.

Transfundir hemácias

Hemoglobina for menor que 10 g/dl refere-se à estratégia liberal, enquanto a transfusão a partir de hemoglobina menor que 7 g/dl diz respeito à estratégia restritiva.

Além disso, há recomendações de que a manutenção da Hb entre 9 e 10 g/dl é mais apropriada para adequar a função cardiopulmonar quando o potencial doador apresenta instabilidade hemodinâmica.

Não transfundir hemácias se Hemoglobina for maior ou igual 10g/dl.

Transfundir plaquetas

Quando houver sangramento ativo significativo associado à plaquetopenia (100.000/mm3) ou se contagem plaquetária < 50.000/mm3 associado a alto risco de sangramento ou pré-procedimento invasivo.

Na presença de distúrbios da coagulação utilizar plasma fresco congelado e se necessário concentrado de plaquetas.

A anemia pode comprometer a entrega de oxigênio aos órgãos que se pretende preservar para transplante, sendo comum nos pacientes politraumatizados, portanto deve atentar para manter hematócrito acima de 30%.

 

Cuidados de enfermagem no suporte Hematológico no potencial doador de órgãos

— identificar corretamente o paciente e o sangue a ser transfundido, quanto ao tipo, Rh e quantidade;

— verificar os sinais do paciente, antes de iniciar a transfusão;

— Inspecionar o sangue para detectar a presença de hemólise, turvação ou coloração anormais;

— a administração deve ser feita com agulhas ou catéteres intravenosos;

— a administração do sangue não deve ocorrer em conexão secundária ou em ípsilon com soro glicosado, soluções balanceadas ou soluções que contenham cálcio;

— observar constantemente o local da infusão para perceber a presença de sinais de infiltração nos tecidos subcutáneos;

— estar alerta para as reações imediatas após a transfusão, como reações hemolíticas, pirogénicas e alérgicas, que podem ser evidenciadas pelos sinais e sintomas de hipertensão súbita, taquicardia, e rápida elevação da temperatura, — ao sinal de qualquer reação, interromper a transfusão e comunicar o fato ao médico.